Teremos no próximo ano uma experiência inédita no que se
refere ao ensino de filosofia no Ensino Médio. A distribuição de milhões
de livros colocará em outro patamar a acessibilidade de material
didático. Não estou, com isso, dizendo que a Política Nacional de Livro Didático (PNLD) do
MEC é o que de melhor pode ser feito quanto a material didático. Parto
da constatação de que em inúmeras escolas, sobretudo de periferia, há
enorme carência de material didático e isso é apontado como um dos
fatores que dificultam o ensino de filosofia nessas localidades. Com
isso, avalio que o PNLD será um marco no Brasil. Se terá contribuído mais
ou menos, somente pesquisas posteriores é que poderão averiguar.
O
fato de terem sido aprovados somente três obras que já estão no mercado
há mais tempo, revela que chegaram a alguma maturidade de produção os
textos que passaram por inúmeras críticas e aperfeiçoamentos ao longo
dos anos. Por outro lado, revela uma carência de livros didáticos no
Brasil. Essa questão precisa ter um espaço adequado em nossas discussões
sobre o ensino de filosofia no Brasil.
Por Pedro Gontijo
OLÁ,
ResponderExcluirEU SOU CELMA CELINA, DO MUNICÍPIO DE MATINA-BA. SOU PROFESSORA DO ENSINO FUNDAMENTAL-I E II COM CIÊNCIAS FÍSICAS BIOLÓGICAS.
SEI O QUANTO O LIVRO DIDÁTICO É IMPORTANTE PARA AS ESCOLAS/ALUNO, PORÉM FALTAM ENCICLOPÉDIAS DAS REFERIDAS DISCIPLINAS, MURAIS COM TEMAS ABORDADOS NOS LIVROS DIDÁTICOS.
EM RELAÇÃO AOS ESTUDOS DA FILOSOFIA DEVE FAZER PARTE DO CURRÍCULO DO ENSINO MÉDIO SIM, POIS VEJO QUE AS QUESTÕES FILOSÓFICAS NÃO SÃO TRATADAS COM PROPRIEDADE DENTRO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO MÉDIO. TALVEZ ESTÁ AI O X DA QUESTÃO. ALUNOS COM TANTAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM.GOSTARIA MUITO DE FAZER PRESENTE NESSE I COLÓQUIO...BOA INICIATIVA. PARABÉNS!
ESTOU TORCENDO.